30 janeiro, 2012
12∞
1:59 e a realidade parece morta nestes instantes solitários. Conto as janelas fechadas para as noites felizes e imagino os contos e preocupações das horas ainda longínquas. Estou meio quente só, com um cigarro deitado no parapeito, deixo-o queimar e delicio-me, sou amigo das cinzas. A vida que vejo é ideal, assim como as metáforas ridículas que fazem parte da minha personagem, parada.
Se eu te acordasse agora, seria assim tão estranho? Dói-me a voz por não conseguir gritar o suficiente ao teu coração, mais um nome riscado. De volta ligado à rua maravilhosa que me acolhe, sem criaturas ignorantes que não sonham com as estrelas. Ao meu olhar é triste, mas no meu olhar eu sou triste, por isso... Nem preciso de um fim hoje, talvez amanhã.
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14 comentários:
Oh obrigada caro filipe *
"doí-me a voz por não conseguir gritar o suficiente ao teu coração, mais um nome riscado" , adorei, está lindo *
"Dói-me a voz por não conseguir gritar o suficiente ao teu coração" Exactamente como eu me sinto.
Gostei muito dos últimos textos : )
Beijinho
Ainda bem que gostas-te querido. Obrigada*
opa, isto está tão bonito.. e mais uma vez sorri. mas esta tudo bem?
o teu post é lindo, mas também um pouco triste... não afagues a melancolia, solta-a, vê-a partir e corre em direcção ao que é positivo, ao que é alegre e te coloca um sorriso nos lábios! :)
Obrigada : )
de nada. irei fazê-lo, obrigada querido (:
alguma coisa, tell me
Adorei o blog (;
Ainda bem que gostas, espero que passes cá mais vezes (;
gostei. *O*
obrigada, flipe.
Tenho uma coisa para ti no meu blog. Vai a “eu” e depois a “1.selo” e encontras.
tu escreves tãooo bem :) a sério!
gostei do teu post. A última frase então está surreal!!
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